Eu, humano... apenas
Por entre cravos e espinhos
Entre rios correntes e nevascas
Com o sol sobre o olhar
Cansado, erguido...marcado
Tu, que recriastes o céu
À imagem de todos nós
Compaixão... de nada, mas
Com que preocupar... O indiferente?
Tu sabes bem como é essa gente.
Nós que, como marionetes,
Seguimos no mesmo bailar
Reféns, órfãos perdidos
Cegos em um castelo de espelhos
Apenas um olhar e mudaríamos tudo
Ah.. como minha lógica ainda insiste
Todos somos apenas um
Um início, uma lembrança, um sonho
Um barqueiro... pode levá-lo ao portão
Determinação... pode curar qualquer arranhão
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